Nas ultimas semanas o clima entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da saúde Henrique Mandetta não era nada bom, não somente nos discursos e linha de pensamento conflitantes, mas uma verdadeira guerra interna, com muito fogo amigo.
Por meio do Twitter, o ministro informou sua saída do cargo:
“Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demissão do Ministério da Saúde. Quero agradecer a oportunidade que me foi dada, de ser gerente do nosso SUS, de pôr de pé o projeto de melhoria da saúde dos brasileiros e de planejar o enfrentamento da pandemia do coronavírus, o grande desafio que o nosso sistema de saúde está por enfrentar”, escreveu Mandetta.
“Agradeço a toda a equipe que esteve comigo no MS e desejo êxito ao meu sucessor no cargo de ministro da Saúde. Rogo a Deus e a Nossa Senhora Aparecida que abençoem muito o nosso país”, prosseguiu.
Logo após o anuncio do ministro, sua exoneração foi publicada em uma edição extra do “Diário Oficial da União”. A nomeação de Nelson Luiz Sperle Teich foi oficializada no mesmo documento.
O ex-deputado federal, Mandetta estava à frente da pasta, desde o inicio do governo, começou ganhar maior visibilidade na pandemia do coronavírus, pois manteve seu posicionamento mesmo contrariando seu mandatário.
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