Uma batata quente
Que semana, os casos de covid-19 no estado de Santa Catarina e principalmente em nossa região em uma crescente, enquanto os políticos não conseguem entrar em um consenso, nas reuniões a grande preocupação é com um prejuízo eleitoral, afinal estamos em um ano de eleições municipais, em Blumenau não teve jeito, foi decretado o “Lockdown” diante de um sistema de saúde colapsando e uma pressão muito grande por parte das direções dos hospitais. Em nosso litoral não foi diferente e nesta sexta-feira chegamos ao colapso, 100% da taxa de ocupação de UTI, e mais uma vez um jogo de empurra e empurra e praticamente muito pouco foi realizado nesse período, a preocupação é grande em virtude das festas de finais de semana e o grande movimento na cidade no final desta tarde, tudo indica que o vale vai descer para praia, mas para muitos são somente números, vejo que o pior vírus é o político.
Fogo amigo
Tem algumas coisas que não consigo entender, o burburinho já vem faz algum tempo que o prefeito de Balneário Camboriú Fabrício Oliveira (Podemos) não deve manter a dobradinha na reeleição com seu vice-prefeito Carlos Humberto (PL), esse tipo de coisa é normal na política, mas ultimamente vem ganhando força, com direito a notinhas plantadas e até uma torcida forte por parte de alguns integrantes do governo, semana passada cheguei apostar uma caixa de cerveja que será mantida a parceria, o membro do governo até falou que o vice seria o Rubens Spernau pelo PSDB, falei e o Pavan? Vai vir junto respondeu. Na ultima entrevista que fiz com o Pavan, ele falou que na política até boi voa. Vamos esperar para ver se voa mesmo. Nesta segunda-feira as 20:30 horas no Portal Fala Litoral, vou entrevistar o vice-prefeito Carlos Humberto (PL), essa entrevista vai render.
Tá difícil
A casa do povo está virando aqueles programas estilo Casos de família, sempre uma briga diferente, nesta semana a que rendeu foi à volta ao cargo de 1° secretária a vereadora Juliethe Nitz (PL), ela soltou o verbo, acusou os vereadores até de machistas, o clima pesou e quem não gostou muito foi seu colega de partido Pedro Francez (PL), deixou a liderança do partido, a comissão de redação e justiça e falou que o governo deve ter ficado feliz que o vice-presidente ia ser do MDB, fogo no parquinho.
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